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AULAS DE HISTÓRIA

AULAS DE HISTÓRIA

História Geral - Pré-História
Diversidade Cultural, Conflitos e Sociedade
Nestes vídeos abaixo os estudantes do Primeiro Ano Ensino Médio terão acesso aos principais conceitos da História. Portanto, acessem e tenha um ótimo estudo.
 
Neste primeiro vídeo a abordagem é sobre Oque é História?
 
Neste segundo vídeo abaixo, discute-se o que são FONTES HISTÓRICAS. Assista o vídeo I e II
 
Vídeo I
Vídeo II
Nesta vídeo abaixo, tem-se o conceito do que são FATOS HISTÓRICOS
Vídeo sobre Tempo Cronológico e Tempo Histórico I
Vídeo sobre Tempo Cronológico e Tempo Histórico II
FILMES:


VIDEO - AULA:
 

João de Almeida Neto - Meu País
MÚSICA: VAMOS TER QUE CUIDAR BEM DESSE PAÍS

1º GRANDE DESAFIO: " O Século XXI será sinônimo de desigualdades crescentes, com uma pobreza sem precedentes e uma riqueza extraordinária lado a lado, separado apenas pelos vidros blindados dos apartheid social e urbano".
MATERIAL COMPLEMENTAR
Vídeo:
2º GRANDE DESAFIO: " Desenvolvimento Sustentável"
MATERIAL COMPLEMENTAR: 
Vídeo do Greenpeace - Mudanças de Clima, Mudanças de Vida
3º GRANDE DESAFIO: " A maior parte dos países dá a impressão real ou ilusória, de ter perdido seu instrumento de ação e de navegação no mundo globalizado. Politica, soberania e a própria democracia ( que em vastas regiões do planeta é como tinta fresca) parecem ter perdido o domínio dos acontecimentos, como se a História estivesse nas mãos dos "senhores anônimos" - abstrações chamados mercados financeiros, juros, câmbios, índices, e estatísticas de todas as espécies".
VÍDEO:

 

60 anos do massacre em Sharpeville, na África do Sul

 

 
Em 21 de março de 1960, mais de 20 mil sul africanos protestavam pacificamente e desarmados contra a Lei de Passe. A proposta era que ocorresse um ato pacífico, onde a população não portaria o documento, para que todos fossem presos, fato que causaria problemas às administrações locais, em virtude do número de pessoas postas atrás das grades. No entanto, um grupo de policiais decidiu abrir fogo contra os manifestantes, matando 69 e ferindo 186 em Sharpeville.Após o massacre, uma onda de protestos ganhou o país e teve grande repercussão na imprensa internacional. O apartheid, mas também os movimentos de luta foram intensificados.

Em 1966, a Organização das Nações Unidas (ONU) proclamou a data como Dia Internacional contra a Discriminação Racial, em memória às vítimas do massacre.
Vale lembrar que o Artigo 1º da Declaração da Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial da ONU diz o seguinte: ‘‘Discriminação racial significará toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha por objeto ou resultado anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício em um mesmo plano (em igualdade de condição) de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública’’.

A data é feriado na África do Sul, Dia dos Direitos Humanos, momento de recordação e homenagem aos mortos e à luta contra o apartheid.

Fonte: Palmares



SEXTA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE 2020

“O Guarani” celebra 150 anos de sua estreia






A ópera “O Guarani”, criada por Carlos Gomes e baseada no livro homônimo de José de Alencar, foi o primeiro sucesso de uma obra musical brasileira no exterior. Carlos Gomes começou sua composição entre 1867 e 1868, mas ela só foi finalizada mais tarde e teve sua estréia no dia 19 de março de 1870, no Teatro Alla Scalla de Milão, na Itália

FILME: A GUERRA DE CANUDOS - BA 1896


Sinopse: Em 1893, Antônio Conselheiro e seus seguidores começam a tornar um simples movimento em algo grande demais para a República, que acabara de ser proclamada e decidira por enviar vários destacamentos militares para destruí-los. Os seguidores de Antônio Conselheiro apenas defendiam seus lares, mas a nova ordem não podia aceitar que humildes moradores do sertão da Bahia desafiassem a República.

Guerra de Canudos - (parte 1/2)

 
 GUERRA DO CONTESTADO
Em 1913, no interior de Santa Catarina, concessão de terras para exploração de seus recursos pela empresa estrangeira gera revolta dos ex-propriados. Reunidos em torno de um reduto messianico, os "pelados" reagem, gerando violento conflito com o exército. Baseado em fatos reais.
 
 
 
 

Primeira Guerra Mundial - Atividade Cartográfica

 

 


Primeira Guerra Mundial - Atividade Cartográfica

Conteúdo do 1° Bimestre - 3° Anos - Ensino Médio

Programa de História

Para acessar a atividade clique aqui


Mapas de Referências


Blocos Militares na Europa - 1914





Regimes Políticos na Europa - 1914
(mapa para o preenchimento da tabela)






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quarta-feira, 18 de março de 2020

 

Enclosure - Cercamento

 

CERCAMENTOS – ENCLOSURES

Palavra Inglesa que se refere ao cercamento dos campos abertos e que constituiu um dos fatores essências para as transformações na estrutura agrária da Inglaterra a partir do século XVI. Até então, de modo geral, as terras divididas em open fields (“campos abertos”) e common lands (“terras comuns”). Os campos abertos, possuídos  a título individual, admitiam também o arrendamento a terceiros (copyholdres) na qualidade de posseiros. Os lotes de terras, na sua maioria, penetravam uns nos outros, o que não só dificultava o cercamento de cada lote como também obrigava a existência de numerosos caminhos de acesso. Na agricultura, tal situação impossibilitava a identificação da produção individual, pois tornava inevitável o caráter coletivo do plantio. A divisão dos lotes em três partes destinadas ao cultivo buscava, na Idade Média, a preservação da rentabilidade do solo. Os campos de repouso, na entressafra, transformam-se em áreas coletivas de pastagens onde os posseiros ou proprietários podiam deixar o gado. Nas terras comuns, por sua vez, as populações mais carentes desfrutavam de vários direitos, sendo permitido que nelas pastassem três animais de cada família sem propriedades. Os enclosures, ou seja, o cercamento dessas terras, abertas ou comuns,  permitiam aos proprietários separá-las. Com isso, a terra ficou extremamente valorizada, especializou-se a produção e favoreceu-se a aplicação de capitais. Embora existisse cercamento de pequenas propriedades (sítios, granjas), predominaram os enclosures de grandes propriedades, mormente as que destinavam à indústria de lã, visto que a criação de carneiros exige grandes áreas de pastagem em contrapartida a diminuição de mão-de-obra. A monarquia inglesa procurou conter, sem grande sucesso, o desemprego que os cercamentos ocasionavam.  Os enclosures continuaram em vigor no século XVIII, alcançando o seu clímax no início do século XIX. O cercamento dos campos foi um dos principais agentes das grandes transformações econômicas da estrutura agrária inglesa e mesmo mundial. A formação de grandes propriedades decorrente deste sistema trouxe a amplificação dos investimentos capitalistas no campo, alterando as relações de trabalho e os métodos de produção.

AZEVEDO, Antonio Carlos do Amaral. DICIONÁRIO DE NOMES, TERMOS E CONCEITOS HISTÓRICOS. 3a ed, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1999. pp 173.

O movimento republicano no Brasil 

O movimento republicano oficialmente teve início no dia três de novembro de 1870 com a fundação do Clube Republicano do Rio de Janeiro e com o Manifesto Republicano, redigido por Quintino Bocaiúva e publicado em três de dezembro do mesmo ano, no primeiro número do jornal “A República”. O manifesto, que continha 58 assinaturas, destacava em suas linhas as contradições do atual regime e lançava um desafio aos monarquistas a mostrarem os abusos da Corte e ao mesmo tempo pedia a implantação de uma república federativa, citando também o caráter exótico que uma monarquia representava no continente americano e onde os súditos não poderiam mais suportar os arbítrios e onipotência do Imperador. É sabido que o próprio Imperador D. Pedro II demonstrava simpatia à idéia republicana, chegando a declarar que preferia ser Presidente da República a ser Imperador.
Ainda em 1870, no dia vinte de dezembro, foi fundado o Clube Republicano de São Paulo que juntamente com o clube fluminense, foi fechado em 1873 dando lugar ao Clube Republicano Federal. Em abril do mesmo ano, foi realizada a Convenção Republicana de Itu que culminou com a fundação do Partido Republicano Paulista. O PRP apoiava-se na cafeicultura e visava a defesa da federação como única forma de garantir às províncias o controle da política econômica e a descentralização de rendas.
Outra força ideológica que exercia um peso considerável dentro do movimento era a dos bacharéis e estudantes da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em São Paulo, que tinham por hábito, manifestar suas opiniões nas ruas da cidade e isso causava grande repercussão junto a opinião pública. Na cidade do Rio de Janeiro, diferentemente de São Paulo e Minas Gerais, os republicanos não se organizaram em um partido político, mas, apoiados nos profissionais liberais e nos órgãos de imprensa, propagavam os ideais republicanos defendendo a ampliação da cidadania que ia desde a representatividade política, até os direitos e garantias individuais, incluindo a abolição total da escravatura, além de preconizarem a idéia de uma organização federativa. Essa tendência foi superada pela atuação preponderante por toda uma nova geração de militares: ela abraçou o republicanismo, influenciada pelo construtivismo de Augusto Conte. Segundo o Historiador José Murilo de Carvalho, os militares se sentiam atraídos pela “versão positivista da república”, que combatia a monarquia em nome do progresso e desejava “um executivo forte e intervencionista”, apoiando “o progresso pela ditadura, pela ação do Estado”.
Particularmente viperino, no auge da questão militar, foi Rui Barbosa, que redigiu um dos manifestos lançados em defesa do Exército, em 1887: “A jurisprudência do Governo exclui da Lei o Exército; e dessa proscrição, intolerável porque envolve a nossa vergonha, força é que haja recurso (...) Deploramos que a doença inquietadora de sua majestade não permite invocar diretamente o Chefe de Estado. (...) Não nos resta, pois, senão recorrer para a opinião do País, que desde o princípio esposou a nossa causa”.
A esta altura os civis não podiam prescindir dos militares para a implantação da República. Foi assim que a propaganda republicana, usando a Questão religiosa e Questão militar e a insatisfação provocada entre os grandes latifundiários pela Abolição, proporcionou o clima que permitiria ao Exército, com o auxílio de líderes republicanos, proclamar a República no Rio de Janeiro em 15 de novembro de 1889.

Questões resolvidas sobre o movimento republicano

1. O Império brasileiro ia se esfacelando. Havia um desgaste político devido ao choque de interesses e idéias.
a) Explique as origens da chamada Questão Religiosa.

Questão religiosa - devido ao padroado e ao beneplácito, o Imperador tinha o poder de nomear pessoas a cargos eclesiásticos, como também a aceitar ou não as determinações vindas da Santa Sé, após a proibição de padres de fazer parte da maçonaria não acatada pelo Imperador. Este entrou em choque com algumas instituições católicas e houve conflito entre membros da Igreja e o Império.

b) A partir da Guerra do Paraguai, a mentalidade do exército nacional foi sendo modificada. Em termos gerais, em que se consistiu a chamada Questão Mi­litar?

Questão Militar- após a Guerra do Paraguai, os militares vitoriosos estavam dispostos a atuar politicamente. Entretanto, as instituições monárquicas impediam, muitas vezes, a participação política dos mesmos.

2. Um fator fundamental da crise do Império foi a abolição da escravatura, uma vez que a base do poder político do regime se encontrava na elite agrá­rio-escravista.
Como se processou a coexistência entre trabalho livre e escravo nas áreas cafeeiras?

No Centro-Sul, houve a predominância do trabalho escravo,· no Oeste paulista, houve a coexistência de mão-de-obra do imigrante com a escrava, sendo resolvido o problema da falta de mão-de-obra. Entretanto, havia um constrangimento, pois o livre trabalhava ao lado do escravo, sentindo-se desvalorizado, e o cativo trabalhava ao lado do livre, contestando a estrutura social por vislumbrar uma vida melhor

3. Na segunda metade do século XIX, o movimento republicano brasileiro foi tomando força e culminou no 15 de novembro.
a) Explique como se dividiu o movimento republicano.

Com o crescimento do movimento republicano no Brasil, surgiram dois grupos: os históricos ou evolucionistas, liderados por Quintino Bocaiúva e ligados aos cafeicultores paulistas, pretendiam chegar à República através de reformas paulatinas. Os revolucionários, liderados por Silva Jardim e ligados às camadas médias urbanas, advogavam a luta armada, se necessária, para derrubar o Império.

b) Caracterize as propostas do Gabinete Ouro Preto, correlacionado-as com o movimento do 15 de novembro.

O Gabinete Ouro Preto tinha propostas que agradavam aos republicanos, tais como: democratização do voto; diminuição dos poderes do Conselho de Estado; implantação de uma estrutura federalista, dando maior autonomia às províncias; desenvolvimento econômico; reorganização da Guarda Nacional e restauração da disciplina militar. Essas propostas agradavam a diversos segmentos, mas foram combatidas por elementos conservadores do Parlamento, levando Ouro Preto a dissolver a Câmara e convocar eleições. Os republicanos e civis, a partir de tais acontecimentos, começaram a conspirar uma possível derrubada do governo e do regime vigente.
Sendo assim, os militares que participaram da Questão Militar passaram a temer Ouro Preto, que poderia tentar prejudicar o Exército, e passaram a apoiar o fim do regime, culminando no 15 de novembro.

O que foi o período imperial?

 

O período imperial foi uma fase da história brasileira iniciada em 1822, quando o Brasil tornou-se independente, e finalizada em 1889, quando houve a Proclamação da República. Nesse período, o Brasil organizou-se politicamente como uma monarquia, sendo governado por um imperador, cujo poder era transmitido de maneira hereditária.

Independência do Brasil

 

O período imperial da nossa história iniciou-se logo após a independência do Brasil, declarada em 7 de setembro de 1822, quando Dom Pedro realizou o grito da independência às margens do Rio Ipiranga, em São Paulo. Esse, no entanto, é apenas o final de um processo iniciado em 1808, quando a família real portuguesa mudou-se para o Brasil, dando início ao Período Joanino.

 


A mudança da família real portuguesa aconteceu na virada de 1807 para 1808, quando Portugal foi invadido pelas tropas napoleônicas. Com isso, a família real estabeleceu-se no Rio de Janeiro e iniciou uma série de transformações que colocaram o Brasil em um novo patamar, responsável por antecipar nossa independência.

 

Apesar disso, o ponto de partida para a independência do Brasil ocorreu apenas em 1820, quando foi iniciada em Portugal a Revolução Liberal do Porto. Nessa revolução, a burguesia portuguesa reivindicava o retorno do rei D. João VI para Portugal e exigia a revogação das medidas que garantiam maior liberdade econômica ao Brasil.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Primeira República

Cronograma:
- Conteúdo no caderno
- Explicação teórica (slides)
- Trabalho sobre as revoltas republicanas (METODOLOGIAS ATIVAS)
- Prova/ Recuperação

Planejamento de aula - PRIMEIRA REPÚBLICA

Apresentação de slides - Primeira República


Simulado para a prova - PRIMEIRA REPÚBLICA


Texto complementar: 
Os reflexos da escravidão no Brasil República

As exigências de Portugal foram enxergadas no Brasil como uma tentativa de recolonizar o país e de impedir o desenvolvimento econômico que estava em curso. A partir daí, surgiu uma insatisfação dos brasileiros em relação a Portugal, dando início ao processo de independência do Brasil, liderado por Dom Pedro, nomeado por seu pai como regente do país.

Os desgastes nas relações entre Brasil e Portugal fizeram com que Dom Pedro proclamasse a independência do Brasil. O nosso país, então, converteu-se em uma monarquia, e Dom Pedro foi coroado imperador, tornando-se Dom Pedro I.

Periodização

O período imperial do Brasil é dividido em três fases:

Primeiro Reinado (1822-1831)

Período Regencial (1831-1840)

Segundo Reinado (1840-1889)
                           
                                 

 Vídeo aula no Youtube:

 

AS GRANDES EPIDEMIAS DA HISTÓRIA - DA PESTE NEGRA AO CORONAVÍRUS


(Dominio Público/Reprodução)

PESTE NEGRA

50 milhões de mortos (Europa e Ásia) – 1333 a 1351
História: A peste bubônica ganhou o nome de peste negra por causa da pior epidemia que atingiu a Europa, no século 14. Ela foi sendo combatida à medida que se melhorou a higiene e o saneamento das cidades, diminuindo a população de ratos urbanos
Contaminação: Causada pela bactéria Yersinia pestis, comum em roedores como o rato. É transmitida para o homem pela pulga desses animais contaminados
Sintomas: Inflamação dos gânglios linfáticos, seguida de tremedeiras, dores localizadas, apatia, vertigem e febre alta
Tratamento: À base de antibióticos. Sem tratamento, mata em 60% dos casos

CÓLERA

Centenas de milhares de mortos – 1817 a 1824
(PIXNIO/Reprodução)
 
História – Conhecida desde a Antiguidade, teve sua primeira epidemia global em 1817. Desde então, o vibrião colérico (Vibrio cholerae) sofreu diversas mutações, causando novos ciclos epidêmicos de tempos em tempos
Contaminação – Por meio de água ou alimentos contaminados
Sintomas – A bactéria se multiplica no intestino e elimina uma toxina que provoca diarréia intensa
Tratamento – À base de antibióticos. A vacina disponível é de baixa eficácia (50% de imunização)

TUBERCULOSE

1 bilhão de mortos – 1850 a 1950
 
 (someone25/iStock)
 
História – Sinais da doença foram encontrados em esqueletos de 7 000 anos atrás. O combate foi acelerado em 1882, depois da identificação do bacilo de Koch, causador da tuberculose. Nas últimas décadas, ressurgiu com força nos países pobres, incluindo o Brasil, e como doença oportunista nos pacientes de Aids
Contaminação – Altamente contagiosa, transmite-se de pessoa para pessoa, através das vias respiratórias
Sintomas – Ataca principalmente os pulmões
Tratamento – À base de antibióticos, o paciente é curado em até seis meses

VARÍOLA

300 milhões de mortos – 1896 a 1980
 
(CDC/Dr. David Kirsh/Domínio Público)
 
História – A doença atormentou a humanidade por mais de 3 000 anos. Até figurões como o faraó egípcio Ramsés II, a rainha Maria II da Inglaterra e o rei Luís XV da França tiveram a temida “bixiga”. A vacina foi descoberta em 1796
Contaminação – O Orthopoxvírus variolae era transmitido de pessoa para pessoa, geralmente por meio das vias respiratórias
Sintomas – Febre, seguida de erupções na garganta, na boca e no rosto. Posteriormente, pústulas que podiam deixar cicatrizes no corpo
Tratamento – Erradicada do planeta desde 1980, após campanha de vacinação em massa

GRIPE ESPANHOLA

20 milhões de mortos – 1918 a 1919
(U.S. Army photographer/Domínio Público)
 
História – O vírus Influenza é um dos maiores carrascos da humanidade. A mais grave epidemia foi batizada de gripe espanhola, embora tenha feito vítimas no mundo todo. No Brasil, matou o presidente Rodrigues Alves
Contaminação – Propaga-se pelo ar, por meio de gotículas de saliva e espirros
Sintomas – Fortes dores de cabeça e no corpo, calafrios e inchaço dos pulmões
Tratamento – O vírus está em permanente mutação, por isso o homem nunca está imune. As vacinas antigripais previnem a contaminação com formas já conhecidas do vírus

TIFO

3 milhões de mortos (Europa Oriental e Rússia) – 1918 a 1922

(Antoine-Jean Gros/Domínio Público)
 
 
História – A doença é causada pelas bactérias do gênero Rickettsia. Como a miséria apresenta as condições ideais para a proliferação, o tifo está ligado a países do Terceiro Mundo, campos de refugiados e concentração, ou guerras
Contaminação – O tifo exantemático (ou epidêmico) aparece quando a pessoa coça a picada da pulga e mistura as fezes contaminadas do inseto na própria corrente sangüínea. O tifo murino (ou endêmico) é transmitido pela pulga do rato
Sintomas – Dor de cabeça e nas articulações, febre alta, delírios e erupções cutâneas hemorrágicas
Tratamento – À base de antibióticos

FEBRE AMARELA

30 000 mortos (Etiópia) – 1960 a 1962
História – O Flavivírus, que tem uma versão urbana e outra silvestre, já causou grandes epidemias na África e nas Américas
Contaminação – A vítima é picada pelo mosquito transmissor, que picou antes uma pessoa infectada com o vírus
Sintomas – Febre alta, mal-estar, cansaço, calafrios, náuseas, vômitos e diarréia. 85% dos pacientes recupera-se em três ou quatro dias. Os outros podem ter sintomas mais graves, que podem levá-los à morte
Tratamento – Existe vacina, que pode ser aplicada a partir dos 12 meses de idade e renovada a cada dez anos

SARAMPO

6 milhões de mortos por ano – Até 1963
 (Dr. Edwin P. Ewing, Jr./Domínio Público)
 
História – Era uma das causas principais de mortalidade infantil até a descoberta da primeira vacina, em 1963. Com o passar dos anos, a vacina foi aperfeiçoada, e a doença foi erradicada em vários países
Contaminação – Altamente contagioso, o sarampo é causado pelo vírus Morbillivirus, propagado por meio das secreções mucosas (como a saliva, por exemplo) de indivíduos doentes
Sintomas – Pequenas erupções avermelhadas na pele, febre alta, dor de cabeça, mal-estar e inflamação das vias respiratórias
Tratamento – Existe vacina, aplicada aos nove meses de idade e reaplicada aos 15 meses

MALÁRIA

3 milhões de mortos por ano – Desde 1980
(The Field Museum Library/Domínio Público)
 
História – Em 1880, foi descoberto o protozoário Plasmodium, que causa a doença. A OMS considera a malária a pior doença tropical e parasitária da atualidade, perdendo em gravidade apenas para a Aids
Contaminação – Pelo sangue, quando a vítima é picada pelo mosquito Anopheles contaminado com o protozoário da malária
Sintomas – O protozoário destrói as células do fígado e os glóbulos vermelhos e, em alguns casos, as artérias que levam o sangue até o cérebro
Tratamento – Não existe uma vacina eficiente, apenas drogas para tratar e curar os sintomas

AIDS

22 milhões de mortos – Desde 1981
(C. Goldsmith Content/Domínio Público)
 
História – A doença foi identificada em 1981, nos Estados Unidos, e desde então foi considerada uma epidemia pela Organização Mundial de Saúde
Contaminação – O vírus HIV é transmitido através do sangue, do esperma, da secreção vaginal e do leite materno
Sintomas – Destrói o sistema imunológico, deixando o organismo frágil a doenças causadas por outros vírus, bactérias, parasitas e células cancerígenas
Tratamento – Não existe cura. Os soropositivos são tratados com coquetéis de drogas que inibem a multiplicação do vírus, mas não o eliminam do organismo
Fontes: Organização Mundial de Saúde (OMS) e Fundação Oswaldo Cruz
CORONAVÍRUS
 
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O vírus responsável pelo Covid-19 é apontado como uma variação da família coronavírus. Os primeiros foram identificados em meados da década de 1960, de acordo com o Ministério da Saúde.
A doença provocada pela variação originada na China foi nomeada oficialmente pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como Covid-19, em 11 de fevereiro. Ainda não está claro como ocorreu a mutação que permitiu o surgimento do novo vírus.
 
Outras variações mais antigas de coronavírus, como SARS-CoV e MERS-CoV, são conhecidas pelos cientistas. Eles também chegaram aos humanos por contato com animais: gatos, no caso da Sars, e dromedários, no vírus Mers.
 
A OMS emitiu o primeiro alerta para a doença em 31 de dezembro de 2019, depois que autoridades chinesas notificaram casos de uma misteriosa pneumonia na cidade de Wuhan, metrópole chinesa com 11 milhões de habitantes, sétima maior cidade da China e a número 42 do mundo. O tamanho é comparável com a cidade de São Paulo, que tem mais de 12 milhões de habitantes.
 
 
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Ciclo do novo coronavírus — Foto: Arte/G1
 
 
Novo Coronavírus: o que é, causas, sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção
 
O surto inicial atingiu pessoas que tiveram alguma associação a um mercado de frutos do mar em Wuhan – o que despertou a suspeita de que a transmissão desta variação de coronavírus ocorreu entre animais marinhos e humanos. O mercado foi fechado para limpeza e desinfecção.
Uma grande variedade de animais pode ter servido como "hospedeiro" do vírus, especialmente o morcego, conhecido por ser portador de um número considerável de coronavírus diferentes.

Análise documental.

Entrega: 27/05.

Estrutura: Capa (identificações, ou seja, nome da instituição, da matéria, do prof. orientador e do[s] realizadores [alunos], acompanhado de número e série, além de local e data.

Parte 1: Relatório do filme através de dissertação.

Parte 2: Estabelecer o maior número possível de associações coma apostila e com as aulas, através de dissertação.

Anexos: Imagens, fichas, dados, tabelas, etc… (que podem estar dispostos no decorrer do trabalho também).

Bibliografia: GOOGLE NÃO ENTRA!

O trabalho poderá ser feito individualmente ou em dupla.

Documentos:

I. A vida é bela – (1 ao 5)

II. Operação Valquíria – (6 ao 10)

III. O resgate do soldado Ryan – (11 ao 15)

IV. O pianista – (16 ao 20)

V. Olga – ( 21 ao 25)

VI. A queda. – (26 ao 30).

Qualquer dúvida comentem.

 

Vocês trabalharão com dois textos.

O primeiro deles será o texto complementar da página 5 da apostila de história, “Uma visão racista” retirado de POMAR, Wladimir. O Brasil em 1900. São Paulo, Ática, 2ª edição, p. 43-44, 1988.

O segundo será um texto extraído da “História da vida privada no Brasil, volume 4, chamado Nem preto nem branco, muito pelo contrário,  de Lilia Mortiz Schwarcz, páginas 173 a 177, 180 a 182; que vocês conseguem em uma boa biblioteca ou no link abaixo:

https://books.google.com.br/books?id=Zpbp38Guqv8C&pg=PA174&lpg=PA174&dq=a+princesa+negrina&source=bl&ots=KLtpBuPQhr&sig=PzF8aTOcwr8YWJJwsEfjwwEQ98E&hl=pt-BR&ei=xnOKS7XYCJCLuAfF5Z33Cw&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=2&ved=0CAsQ6AEwAQ#v=onepage&q=a%20princesa%20negrina&f=false

A nota bibliográfica completa é: SCHWARCZ, Lilia Mortiz. Nem preto nem branco, muito pelo contrário: Cor e raça  na intimidade. Em: História da vida privada no Brasil. São Paulo, Cia das letras, 1998. p. 173 a 177, 180 a 182.

Buscarei disponibilizar xerox do texto para os que tiverem dificuladade de acesso ou de impressão de textos da internet.

Após a leitura de ambos os textos vocês devem responder as dez questões seguintes:

1. Qual moral pode ser subentendida do conto “A princesa negrina”?

2. Em qual contexto histórico tal conto se insere?

3. Segundo Gobineau e Chamberlain, o caminho do desenvolvimento econômico passava pela pureza das raças. Como e quando tal ideal repercutiu (na prática) no Brasil?

4.  “É só dessa maneira que podemos explicar os resultados de uma pesquisa realizada em 1988, em São Paulo, na qual 97% dos entrevistados afirmaram não ter preconceito e 98% – dos mesmos entrevistados – disseram conhecer outras pessoas que tinham, sim, preconceito. Ao mesmo tempo, quando inquiridos sobre o grau de relação com aqueles que consideravam racistas, os entrevistados apontavam com frequência parentes próximos, namorados e amigos íntimos. Todo brasileiro deve se sentir, portanto, como uma ilha de democracia racial, cercado de racistas por todos os lados”. (Lilia Mortiz Schwarcz. Nem preto nem branco, muito pelo contrário: Cor e raça  na intimidade. Em: História da vida privada no Brasil).

 Em suas palavras, qual conclusão pode-se tirar da pesquisa feita em 1988 em São Paulo?

 5.  No início da implantação das cotas universitárias constituiu-se uma polêmica, pois há alguns que defendem e outros que discordam dessa atitude governamental. Os que defendem argumentam dizendo que seria a melhor forma para incentivar a entrada dos que sempre foram excluídos pela sociedade nas universidades e os que discordam acreditam que é a melhor e mais sutil maneira para chamar essas pessoas de incapazes, também há os que dizem que essa foi a maneira que eles encontraram para amenizar todo o passado acometido a esses povos. (https://visaouniversitaria.wordpress.com/2007/06/05/cotas-universitarias/)

 

Problematize historicamente a questão das cotas levantando pontos negativos e positivos e propondo mudanças, melhorias, adequações ou soluções.

6. Em qual medida o preconceito sustentado atualmente na sociedade brasileira foi alimentado ou se baseia em fatos passados?

7. Relacione preconceito e abolição da escravatura.

8. Qual a conclusão de Lilia Mortiz Schwacz sobre o típico racismo brasileiro?

9. Por que Lilia Mortiz Schwacz diz que o preconceito no Brasil é de âmbito privado e quais dificuldades esta condição implica?

10. Diferencie as opiniões de Manoel Bonfim e Silvio Romero quanto a uma visão racista.

Orientações gerais.

  • Trabalho INDIVIDUAL
  • Respostas iguais serão canceladas.
  • Data de entrega: 23 de maio (NÃO DEIXEM PARA A ÚLTIMA HORA, NÃO DARÁ TEMPO)
  • Se digitado, utilizar folha A4, fonte times new romam ou arial tamanho 12.
  • Se manuscrito, utilizar folha almaço.

Estrutura de trabalho:

  • Capa – identificando: instituição , autor (nome, nº e série do aluno), disciplina (nome da matéria), orientador (nome do professor) e data e local.
  • Perguntas e respostas.
  • Bibliografia (com todas as fontes utilizadas) – GOOGLE NÃO É FONTE, É BUSCA, PORTANTO NÃO ENTRA NA BIBLIOGRAFIA.  

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Abraço a todos!